sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Filhos


Ter filhos hoje: uma nova realidade

Por que a natalidade está caindo ?




o Brasil está vivendo um momento de mudança econômica e social. Está deixando de ser um país com a pirâmide etária com características de países subdesenvolvidos e passando a estreitá-la ( característica de países desenvolvidos).
fatores que favorecem essa mudança:
- Entrada da mulher no mercado de trabalho;
- Objetivo de dar melhores condições de vida para o filho;
- Sistema capitalista (ter um filho bem cuidado, com bom estudo pode custar caro);
- Preocupação da mulher em se estabelecer proficionalmente antes de se tornar mãe;
- Preocupação do casal em se estabilizar economicamente.


A mortalidade no mundo


A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 61,7% entre 1990 e 2010 – de 52,04 mortes por mil nascimentos em 1990 para 19,88/mil em 2010 –, de acordo com um estudo publicado na última edição da revista médica The Lancet.


O Brasil subiu nove posições no ranking internacional de mortalidade infantil nas últimas duas décadas e estaria a caminho de cumprir uma das metas do Milênio da ONU: diminuir a mortalidade infantil em dois terços até 2015.


A mortalidade infantil caiu no Brasil a uma taxa anual de 4,8% de 1970 a 2010. A ONU estima que seria necessário um índice de redução anual médio de 4,4% entre 1990 e 2015 para o cumprimento da meta, mas a média anual de redução registrada na análise de 187 países foi de 2,1%.


Apesar do esforço, o Brasil está em 90º lugar no ranking, com número bem mais alto de mortes na faixa etária de 0 a 5 anos do que o encontrado nos países desenvolvidos.


A mortalidade infantil no Brasil – que caiu de 120,7 a cada mil nascimentos vivos, em 1970, para 19,88 em 2010 - ainda é muito superior a dos países com o menor índice de mortalidade: Islândia (2,6) Suécia (2,7) e Chipre (2,8). Na Itália, o número é de 3,3, na Noruega de 3,4 e na França de 3,8.


O Brasil também perde em comparação com outros países em desenvolvimento, como o Chile (6,48), Cuba (5,25), China (15,4), México (16,5), Colômbia (15,3) e Argentina (12,8).


Os países com maior índice de mortalidade do mundo são a Nigéria (168,7), Guiné-Bissau (158,6), Niger (161), Máli (161) e Chade (114,4).


Mortalidade mais baixa


A análise de dados realizada pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington – que avalia estatísticas sobre saúde – afirma que a taxa de mortalidade entre as crianças com menos de cinco anos de idade em todo o mundo é mais baixa do que a estimada pelo Unicef em 2008.


Estudos anteriores destacaram que menos de um quarto dos países estava no caminho de cumprir a meta da ONU, mas este novo estudo afirma que o número de mortes na faixa etária diminuiu em 4,2 milhões de 1990 até 2010, caindo de 11,9 milhões para 7,7 milhões (estimativa).


Na lista, 56 dos 187 países aparecem com uma taxa de redução anual média igual, ou superior a 4,4% (o número estimado pela ONU como necessário para o cumprimento da meta). Globalmente, as taxas de mortalidade infantil declinaram em cerca de 60% no período de 1970 a 2010.


Um estudo anterior do Unicef estimava o número de mortes na faixa etária em 8,77 milhões em 2008, mas o estudo do IHME estima que o número no mesmo período foi, na verdade, de 7,95 milhões.


A nova análise afirma que a estimativa mais baixa se deve a novas pesquisas que mostram que o declínio na mortalidade infantil foi mais rápido do que o projetado, além da inclusão de outros métodos de medição.


Os autores afirmam que isso mostra a importância de se atualizar constantemente os métodos de medição para auxiliar os países na tarefa de determinar seu progresso no cumprimento da meta.


Futuro promissor


O estudo ainda mostra que o maior progresso foi visto entre os países pobres – nas Ilhas Maldivas a taxa de redução anual média foi de 9,2%, a mais alta entre os 187 países analisados entre os anos de 1970 e 2010.


A taxa de mortalidade infantil no país caiu de 247,06 mortes a cada mil nascimentos vivos para 14 crianças em 2010.


Um terço das mortes infantis ocorrem no sul da Ásia e metade na África sub-saariana.


Segundo o estudo, o progresso é promissor. Em 1970, havia 40 países com taxa de mortalidade mais alta do que 200 mortes a cada mil nascimentos vivos. Em 1990 este número havia caído para 12 países e em 2010 não há nenhum país com índices tão altos.


O ritmo de declínio também aumentou em 13 regiões do mundo no período de 2000 a 2010, em comparação com 1990 a 2000, inclusive todas as regiões da África sub-saariana.


A Grã-Bretanha aparece como o país com maior taxa de mortalidade infantil na Europa Ocidental, com 5,3 mortes por mil nascimentos vivos.


No ranking global da taxa de mortalidade, a Grã-Bretanha caiu de 12ª posição, em 1970, para 33ª em 2010. Apesar disso, o país diminuiu sua taxa de mortalidade infantil em três quartos desde 1970.


Os Estados Unidos estão em 42º lugar no ranking, com a estimativa de 6,7 mortes por cada mil nascimentos vivos em 2010. O índice de declínio da taxa de mortalidade infantil nos Estados Unidos e Canadá variou entre 2% e 3% ao ano, enquanto que nos outros países o declínio anual deu-se a uma taxa de 3% a 5%.


Dos 38 países com taxa de mortalidade infantil acima de 80 a cada mil nascimentos vivos em 2010, 34 estão na África sub-saariana.


O controle da natalidade também é uma preocupação do Ministério da Saúde, uma medida similar foi adotada através da Portaria 048, de 11 de fevereiro de 1999, baseada na Lei9.263, de 12 de janeiro de 1996, da Constituição Federal Brasileira.
"Nossa lei concede o direito a homens e mulheres do Estado a decidir com responsabilidade ter ou não filhos, quantas crianças desejam conceber e com quem" informa o deputado.
Calcula-se que o mundo possua atualmente 6,7 bilhões de habitantes. Estima-se que a população mundial chegará a 9,2 bilhões de pessoas em 2050, com a maior parte do crescimento concentrada nas regiões menos desenvolvidas, segundo um estudo das Organizações das Nações Unidas (ONU).
Dados da ONU mostram que o Brasil tem atualmente uma taxa de natalidade de 2,15 filhos por mulher - a taxa de estabilidade populacional é de 2,1 filhos por mulher. A média da América Latina é de 2,5, segundo pesquisas. No Estado, o caso é semelhante, a média é de 2,7 filhos por casal.
"As estatísticas comprovam que é tendência mundial a queda das taxas de natalidade, o que conforme artigo da organização confere mais qualidade de vida para os habitantes de todo planeta. Com menos filhos será mais fácil suprir as necessidades básicas do cidadão", defende ele.
Diferente dos demais procedimentos contraceptivos irreversíveis, como laqueadura e vasectomia, a esterelização transcervical é um método anticoncepcional permanente, mas sem cirurgia, que consiste na implantação de duas molas de titânio, uma em cada trompa, o que impede a concepção.
O projeto determina que os pretendentes às cirurgias de laqueadura, vasectomia e esterelização transcervical devem passar por aconselhamento de médico, enfermeira, assistente social e psicólogo antes de realizar o procedimento.
QUEM PODE
Podem ser submetidos a um procedimento de esterilização irreversível homens e mulheres maiores de 25 anos ou, com pelo menos, dois filhos vivos. Caso a gestação cause risco de saúde ou morte da mulher ou feto.





sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pragas Agrículas e Controle Biológico

Pragas Agrícolas

Atualmente estão catalogadas inúmeras espécies de animais (maioria insetos) considerados "pragas" para o ser humano, pois atacam as lavouras ou acarretam doenças ao homem.

A vespa Cotesia flavipes é parasitóide da lagarta da broca da cana (Diatraea saccharalis). Sua eficiência no controle desta praga é comprovada cientificamente e aprovada pelos produtores e usinas, sendo o agente biológico mais utilizado no controle biológico na cana-de-açúcar.
A vespa Trichogramma é parasitóide dos ovos de várias espécies de mariposas. Sua eficiência de controle é elevada e atualmente é um dos parasitóides mais utilizados no mundo para o controle de pragas. Abaixo estão algumas das pragas agrícolas que após a realização de pesquisas científicas, comprovou-se a eficiência do controle biológico pela atuação da vespa Trichogramma spp.
..........................................................................................MARACUJÁAgraulis vanillae (Lagarta das Folhas)
Dione juno juno
..........................................................................................ERVILHAAgrotis sp (Lagarta Rosca)
..........................................................................................ALGODÃOAlabama argillacea (Curuquerê)
Heliothis virescens (Lagarta da maçã)
Spodoptera frugiperda (Lagarta do Cartucho do milho)
..........................................................................................SOJAAnticarsia gemmatalis (Lagarta da Soja)
..........................................................................................CANA-DE-AÇÚCARDiatraea saccaralis (Broca da cana)
..........................................................................................MILHOSpodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho)
Helicoverpa zea (Lagarta da espiga)
..........................................................................................TOMATEHelicoverpa zea (Lagarta da espiga do milho)
Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena)
Tuta absoluta (Traça do fruto)
..........................................................................................REPOLHOPlutella xylostella (Traça)
..........................................................................................MANDIOCAErinnyis ello (Mandarová)
..........................................................................................ABACATEStenoma catenifer (Lagarta do fruto)
..........................................................................................CITROSEcdytolopha aurantiana (Bicho-furão)

Pesticidas

Os pesticidas ou praguicidas são todas as substâncias ou misturas que têm como objetivo impedir, destruir, repelir ou mitigar qualquer praga [1].
Um pesticida pode ser uma substância química ou um agente biológico (tal como um vírus ou bactéria) que é lançada de encontro com as pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças, incomodando pessoas, etc. É utilizada em diversas formas de seres vivos, tais como: insetos, erva daninha, moluscos, pássaros, mamíferos, peixes, nematelmintos e micróbios.
Não são necessariamente venenos, porém quase sempre são tóxicos ao ser humano e etc.

Tipos de pesticidas

Os pesticidas são classificados de acordo com as pragas que eles atacam:
Eles também podem ser classificados em:
Orgânicos de síntese: Carbamatos (nitrogenados), clorados, fosforados e clorofosforados.
Inorgânicos: À base de arsênio, tálio, bário, nitrogênio, fósforo, cádmio, ferro, selênio, chumbo, cobre, mercúrio e zinco.
Botânicos: À base de nicotina, piretrina, sabadina, rotenona.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Solo

Como o solo se forma?

Devido as alterações e a variação das condições atmosféricas que é a chuva, temperatura, ventos e umidade origna-se o que conhcemos e denominamos de nome solo. Ele é importante porque junto com a água, o ar e aluz do sol mantêm a vida da planta. É nele que pisamos, nos locomovemos construímos nossas casas.É nele que plantamos os vegetais de que pracisamos para a nossa alimentação e para outras finalidades. Nas lavouras na produção de alimentos do solo fértil é indispensável para as plantações, principalmente em pastagens na criação de aminais, jardins e praças; enfeites de ambiente em que o solo apois o alicerce das casas que nos propiciam momentos de lazer; entre outros em que são úteis na construção de hospitais, escolas e outros tipos de construção. Sua composição geralmente são partículas sólidas, aguá e ar. Em um solo fértil para o plantio, a parte sólida apresenta ocupa maio ou menos a metade de 50% e 45% do mesmo apresenta matéria mineral e 5% orgânica, e a outra metade do solo é ocupada pela água e pelo ar e mais ou menos 25% para água e 25% para o ar. No perfil do solo fazendo-se um corte desde o solo até a rocha abaixo dele e que lhe deu origem, podendo observar o que se chama de perfil do solo em que nesse perfil, podemos reconhecer várias camadas de horizontes, em que precisamente no horizonte A é chamado polo agrícula- superficial, no horizonte B representa o solo é formado principlamente de ar atmosférico.

Como se forma o solo

O vento, a chuva, a água , o calor e o frio desgastam as rochas transformando-as em areia.
São esses pedacinhos de rochas (matéria mineral) que juntamente com restos de animais e de plantas (matéria orgânica) constituem o solo.
Muitos pedaços negros das plantas e animais apodrecidos chamam-se húmus. A parte do solo que pisamos é formada por folhas e ramos, restos de vegetais e animais, e chamamos manta morta. Por baixo da manta morta o solo é mais escuro, é o solo arável (contém húmus).